21 fevereiro 2007

O economista Hugo Penteado critica as políticas econômicas que desprezam o meio ambiente

Economista-chefe e estrategista de investimentos do ABN AMRO Asset Management, área que administração fundos de investimentos do Banco, Hugo Penteado é um economista com extenso conhecimento em ecologia e meio ambiente. Em seu livro Ecoeconomia, uma nova abordagem, publicado em 2003, ele comenta as teorias econômicas que excluem as variáveis sociais e ambientais e mostra que o sistema econômico está diretamente ligado à natureza. Crítico da economia do descarte, Hugo combate o conceito de que crescimento econômico traz desenvolvimento sustentável e bem-estar social. Nesta entrevista, ele revela como o dano ambiental virou um problema financeiro e as conseqüências de os economistas ignorarem os conhecimentos da ciência, da paleontologia, da história, da sociologia e da ecologia. "Um dia o ser humano acreditou que a Terra era plana. Agora ele acredita que o crescimento é eterno", compara.

Instituto Ethos: É difícil acreditar que seu livro "Ecoeconomia" foi escrito por um economista. O que fez você ir atrás desse conhecimento?

Hugo Penteado: Eu não sou ecologista, eu continuo sendo economista. Mas o primeiro aspecto é que não dá para separar as duas coisas. Eu acho que isso é um grande mito. O ser humano acha que ele é capaz de produzir alguma coisa. Infelizmente, a má notícia que eu tenho para dar é que o ser humano não produz nada. O ser humano não produz nem matéria, não produz energia. Ele é um mero transformador dos recursos. E isso significa que tudo que está em nossa volta, sem exceção, veio da natureza, inclusive o sistema econômico. Então não dá para escapar disso. As duas coisas estão extremamente interligadas e interdependentes. E a outra má notícia é que o sistema econômico não é a ponta forte. É a ponta fraca porque o meio ambiente oferece serviços que nós não somos capazes de produzir e que estão sendo abalados por causa da nossa atuação precária e descuidada em relação ao ecossistema. Basta lembrar dois fenômenos globais: o maior processo de extinção da vida nos últimos 65 milhões de anos, causada pela destruição do ecossistema, e o aquecimento global. Lembrando que esses não são os nossos únicos problemas. Tudo isso está ocorrendo porque a gente criou a economia do descarte, nós vivemos o mito do jogar fora. A gente acha que consegue jogar fora alguma coisa, mas o planeta é um sistema fechado. Nada pode ser jogado fora. Nós transformamos o planeta numa enorme lixeira conosco dentro. O economista tem um poder de definição da realidade e das políticas econômicas e desconhece tudo que se sabe sobre paleontologia, história, sociologia, ecologia, física etc. É um conhecimento que se tornou dominante e que abre mão do conhecimento das outras ciências, o que está totalmente em descompasso com o conhecimento adquirido pela humanidade nas últimas décadas. Um exemplo simples: esse planeta passou milhares de anos acumulando materiais embaixo da terra. A nossa vida aqui só foi possível por causa do acúmulo desse material. Hoje, estamos fazendo um processo reverso, atirando na superfície da terra uma série de materiais (mercúrio, dióxido de carbono, ouro) com os quais o seu processo geológico de bilhões de anos não sabe como lidar. O sistema planetário é finito, regenerativo e circular. O sistema econômico é infinito, degenerativo e linear: extrai, produz, descarta.

Instituto Ethos: Essa é a sua critica às teorias econômicas?

Hugo Penteado: Os modelos econômicos, por uma série de mitos e uma teoria equivocada da realidade, excluíram dos modelos as variáveis sociais e ambientais. Essa é uma crítica antiga que foi feita por economistas como Nicholas Georgescu-Roegen, Clube de Roma etc. Mas a crítica que foi feita é pela forma como até hoje os economistas utilizam as leis da mecânica para explicar os processos econômicos. A mecânica é a ciência da locomoção. Basta saber massa, posição e velocidade e está tudo resolvido. Qual é a conclusão? É que todos os processos econômicos não geram mudanças qualitativas no sistema natural, são reversíveis e previsíveis. Ou seja, eu posso passar um trator na Amazônia, dou marcha ré que nada aconteceu. Embora isso não seja verdade, é assim que as teorias econômicas tratam essa questão. Para a teoria econômica, em todas as suas vertentes, o sistema econômico é considerado neutro para o meio ambiente. Isso faz com que o sistema de preço seja totalmente incapaz de resolver a questão. Porque o sistema de preços é decorrente de uma teoria, de um conjunto de valores. E se o conjunto de valores da população ignora a questão ambiental e se a teoria é falsa, não tem como regular os preços a partir disso. O sistema de preço não vai resolver. Provavelmente a solução está na questão tributária. Além desse mito da mecânica, tem o mito tecnológico que explica grande parte da teoria do crescimento econômico.

Com a tecnologia é como se o ser humano fosse capaz de produzir alguma coisa, quando na verdade, até as tecnologias muito desenvolvidas dependem da natureza. O problema da variável tecnológica é que ela tornou o meio ambiente inesgotável. Então eu tenho dois mitos dentro das teorias econômicas: um que o sistema econômico é neutro para o meio ambiente e outro que o meio ambiente é inesgotável. Qual é a conseqüência pratica disso? Só se fala em crescimento econômico. E para completar, nós herdamos uma visão dos países ricos que confunde crescimento e desenvolvimento. Não conseguimos fazer essa distinção clara entre desenvolvimento e crescimento, o que já virou uma discussão gravíssima dentro da Organização das Nações Unidas. Todo mundo já está convencido de que não existe conexão direta entre desenvolvimento e crescimento, entre crescimento e bem-estar. Mas o crescimento passou a ser a panacéia de todos os problemas sociais.

Instituto Ethos: Nesse sentido, como você vê os programas econômicos anunciados pelo governo, como o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), por exemplo? Você acha que temas como sustentabilidade e meio ambiente têm recebido a devida atenção?

Hugo Penteado: Não. As variáveis ambientais e sociais ainda são bastante excluídas. A visão do mundo é a seguinte: os economistas acham que a economia é um problema econômico e o problema do ambiente se resolve com uma boa política ambiental. Então existe claramente, na visão econômica atual, uma separação entre meio ambiente e o sistema econômico. E o que estou dizendo é exatamente o contrário. Eles são entrelaçados pelo fato de que o ser humano não produz nada, nem matéria nem energia. Então o sistema econômico é totalmente dependente da natureza. A gente tem que voltar para o ponto de partida que são os mitos. O sistema econômico é neutro para o meio ambiente, o meio ambiente inesgotável e todos os problemas sociais serão resolvidos com o crescimento. Esses três mitos estão colocando tudo numa única discussão, que é a discussão do crescimento. Porque se o sistema econômico é neutro para o meio ambiente e o meio ambiente é inesgotável, eu posso crescer sempre. E se todos os problemas sociais resolvem-se com o crescimento, então não é que eu posso, mas eu devo crescer. E isso tem uma série de conseqüências.

Instituto Ethos: Na sua opinião, os ambientalistas ganharam voz depois desse alarme sobre o aquecimento global?

Hugo Penteado: Não. O movimento ambientalista é muito antigo e tem um mérito fantástico. Mas nem tudo são louros. Eu acho que há uma falha no sentido de não ter feito uma relação causal direta entre as nossas ações humanas com resultado ambiental. Eu acho que esse é o grande mérito do filme (Uma Verdade Inconveniente) do Al Gore, fazer uma relação direta entre as nossas ações diárias e o aquecimento global. Um outro problema é que na década de (19)70 uma das grandes iniciativas dos ambientalistas era transformar a Amazônia num protetorado internacional. Eles tinham essa visão de que o ser humano iria destruir tudo. Mas de repente eles descobriram que isso não era verdade. Eu posso criar o parque nacional, mas se o que eu estou fazendo em torno deste parque, nos países, no globo terrestre for ruim, ele não vai sobreviver. A Amazônia não vai sobreviver ao aquecimento global por estar isolada. Eu posso protegê-la inteirinha hoje, mas se a temperatura da Terra subir, ela pode morrer. Então não adianta nada eu criar parques nacionais e separar o ser humano da natureza. O que o movimento ambientalista precisa fazer é mudar o modus operandi, influenciar o sistema econômico, influenciar as políticas econômicas. Nós já começamos esse processo, hoje temos o Ministério do Meio Ambiente. Mas a gente precisa abandonar a famosa "fábula do rinoceronte", de Monteiro Lobato. Numa cidade fugiu o rinoceronte e imediatamente foi criado um órgão para recaptura do animal. A única função desse órgão era jamais acha-lo para ele não perder a necessidade de existir. Os órgãos ambientais um dia têm que deixar de existir, porque as variáveis ambientais vão estar incluídas no modelo e eu não vou precisar mais dele. Eu preciso vincular as coisas e não deixá-las desvinculadas.

Instituto Ethos: O tema do Fórum Mundial Econômico foi aquecimento global. Qual sua opinião sobre o que aconteceu em Davos?

Hugo Penteado: A questão ambiental ganhou um contorno muito grande recentemente e dois fenômenos contribuíram muito para isso. Sem querer desprezar o movimento ambientalista, que também teve seu papel, mas dois fatos tiveram uma importância gigantesca para que a questão ambiental viesse à tona. A primeira delas é o ganho de escala. As economias cresceram tanto que hoje somos capazes de produzir num único ano o que a gente produzia em cem anos. Qualquer acidente é imediatamente percebido. Antigamente, os danos ambientais quem cuidava era o tempo. Hoje, enquanto eu estava escrevendo esse livro, foi feito um derramamento de lixo tóxico no Rio de Janeiro que afetou seis municípios do Estado, e foi a maior gritaria. A população cresceu muito e as estruturas econômicas, igualmente. O movimento ambientalista apareceu porque o ganho de escala não é mais invisível. Não consigo mais ir ao Centro-Oeste jogar um monte de lixo e passar mais 40 anos sem que ninguém veja. O segundo grande contribuinte é a falência do governo no mundo todo. Nos governos mais disciplinados, a falência decorreu da transição demográfica e do problema de doenças crônicas, que é fruto da modernidade, dos maus hábitos de alimentação e da falta da medicina preventiva. Nós temos hoje os custos de saúde e previdência subindo duas vezes mais rápido do que o PIB dos países da OCDE. A Alemanha já está abandonando a medicina curativa em prol da medicina preventiva. Estamos tendo uma discussão enorme sobre hábitos alimentares no mundo. Por quê? Porque não dá para financiar. Então são esses dois fatores os dois grandes responsáveis: a falta de invisibilidade temporal devido ao ganho de escala e a falência dos governos. Os países que eram bem disciplinados estão enfrentando esses custos elevadíssimos. E quem era indisciplinado, como o Brasil, enfrenta a necessidade de apagar o passado de má administração fiscal. Os governos não querem mais custear os danos ambientais que antes eram socializados. Por exemplo, os terrenos na marginal Pinheiros. Há 50 anos, as empresas jogavam lixo tóxico ali. Quando chegaram os edifícios, quem foi que limpou esses terrenos? A prefeitura, com o dinheiro do contribuinte. Mas isso acabou. Estamos vivendo a maior história de privatização do planeta: a privatização do dano ambiental. E essa privatização transformou o problema do meio ambiente num problema financeiro e não mais no problema do mico-leão-dourado, de uma árvore ou de um bicho. Virou problema financeiro. E um dos riscos financeiros é o risco ambiental.

Instituto Ethos: É dessa forma que você atua como economista?

Hugo Penteado: Nós estamos num período de transição. Nós não temos uma resposta para tudo. O que sabemos é que não adianta propor uma mudança que não seja dentro do núcleo de negócios. Então, por exemplo, o banco abandona qualquer tipo de madeireira que não tem manejo sustentável. Mas a minha abordagem é inclusiva. Olha você tem um tempo para adaptar o seu negócio, mas infelizmente se você não se adaptar você não vai mais trabalhar comigo porque não faz parte do meu núcleo de negócios contribuir com a devastação das florestas. E todo banco vai começar a fazer isso, porque além de ser extremamente antiético e danoso do ponto de vista dos stakeholders, tem também a questão financeira. Mesmo que não ocorra a fiscalização, seu negócio acaba quando acaba a floresta. Se há manejo sustentável, seu negocio é renovável, ele nunca vai acabar. E eu tenho interesse em negócios que não tenham data limite. Acabou a floresta, acabou aquela madeireira.

Instituto Ethos: E como você aplica todo esse conhecimento em meio ambiente no seu dia-a-dia de trabalho?

Hugo Penteado: Estamos participando de processos que ainda são incipientes. Eu faço palestras com clientes do banco para reforçar nossas políticas e para eles perceberem que isso não se trata de um discurso e sim de prática. Eu escrevo artigos, notas e faço todo esse papel de aumentar a crítica. Mas também faz parte do meu dia-a-dia lidar com uma realidade que é aquela: saber quantas economias vão crescer e lidar com o mercado financeiro.

Instituto Ethos: Você tem uma visão positiva sobre esse tema?

Hugo Penteado: Sim, porque o ser humano é o único ser vivo capaz de perceber a realidade e o que está em volta dele. Então vamos perceber que a rota atual vai nos levar para o abismo. E quem está falando isso são dois mil cientistas. Não há duvida, é um consenso. O primeiro passo já surgiu, que é essa discussão sobre o aquecimento global. Mas o problema é que as estatísticas sobre meio ambiente hoje em dia dizem o seguinte: os países que mais destroem o meio ambiente e a biodiversidade são àqueles em desenvolvimento e os atrasados. Ai qual o corolário? Desenvolva os paises pobres. Faça-os crescer que estará tudo resolvido. Mas os países ricos não destroem nada porque não têm mais nada para destruir. A Europa destruiu 100% das florestas, os Estados Unidos, 98%, a Itália destruiu 99% dos manguezais. O que eles têm mais para destruir? A própria divulgação dos danos ambientais está errada. Não é a destruição da margem que importa. Eu quero saber qual foi a destruição acumulada. O planeta é um estoque. Não temos fluxo de planeta. E isso é muito sério, porque evita que se faça uma crítica ao modelo de desenvolvimento. E o que é pior, torna o modelo de desenvolvimento que vigora no mundo todo e que está sendo seguido pela Índia, pela China e pelo Brasil como uma solução. Não trazemos à tona a necessidade de pegar todas as tecnologias que já foram inventadas para minimizar os impactos ambientais. E os economistas estão extremamente confortáveis com a visão deles que é dominante.

20 fevereiro 2007

Ciência é UMA solução sustentável*

*Do Editor.

Science is the sustainable solution

16 February 2007Source:

Scientists must work with decision-makers to develop policies that ensure people's sustainable welfare, says the chairman of the Intergovernmental Panel on Climate Change.

R.K. Pachauri argues that sustainable human welfare is threatened by widespread poverty and disruptions to the earth's natural environment. But science and technology (S&T) can help develop solutions.

Poverty has typically been alleviated through aid programmes, says Pachauri. Yet S&T could provide a more sustainable solution by developing local skills and capacity.

The Energy and Resources Institute in New Delhi, India is making steps in this direction, working with local entrepreneurs in Africa and Asia to develop sustainable S&T solutions in natural resource management and information technology.

But more is needed. Scientists and policymakers must urgently help poor communities apply S&T to their problems, says Pachauri.

S&T also has a role to play in addressing environmental problems such as climate change. Technological innovations will be essential in reducing greenhouse gas emissions and scientific solutions will be needed to adapt to climate change.

Governments, informed by scientists, will need to design regulatory and financial measures to help develop and apply appropriate advances.Link to full article in Science

Related SciDev.Net articles:Fuelling a sustainable futureAfrica's scientific revolution must start at the roots

Related links: The Energy and Resources Institute

Dossiers:Research and DevelopmentDossiers:Research and Development

18 fevereiro 2007

Dear Clarissa,

India's important role as the pharmacy of the developing world is under attack from multinational drug company Novartis challenging India's patent law in court.
15 February could be the final court hearing. If Novartis wins, millions of people living in poverty world wide could be deprived of affordable medicines. Your help is urgently needed.
If you haven't already e-mailed Novartis, please take action today. If you have, please help us increase the pressure on Novartis by telling your friends.



Best wishes,
Richard English, Trade Campaign Manager

...................

India's important role as the pharmacy of the developing world is under attack. Multinational drug company Novartis is challenging India's patent law in court.

15 February 2007 could be the final court hearing. If Novartis wins, millions of people living in poverty world wide could be deprived of affordable medicines. Your help is urgently needed. Email Novartis using the form below and tell them to drop this court case!

More information > FAQ > Oxfam's response to Novartis >

From: clarissatag@gmail.com

To: policy.global@novartis.com

Subject: Put people before profits

Dear Dr. Daniel Vasella, Novartis CEO,

I am concerned that Novartis’s actions in India contradict its stated commitment to “conscientious global citizenship”. In the interest of public health and in order for medicines to be available and affordable for people in India and worldwide, I urge Novartis to:

1 Withdraw the appeal against the Indian Patent Office on the cancer medicine Glivec®/Gleevec®;

2 Withdraw the legal case it is pursuing seeking changes to the Indian Patent Law;

3 Publicly commit to the right of developing countries to provide cheaper medicines in the interests of public health.I look forward to hearing from you.

Yours sincerely, Clarissa Taguchi.

Special Counsel Drops Chokehold on Outside InvestigationWaxman Introduces Major Whistleblower Reform Legislation


WASHINGTON - February 13 - The Office of Special Counsel (OSC) abruptly reversed course and abandoned attempts to monitor an investigation into reports of reprisal against its own staff, according to an all-employee email released today by Public Employees for Environmental Responsibility (PEER). The action yesterday came just hours after PEER issued a news release documenting how that investigation had ground to a halt due to obstruction by Scott Bloch, the probe’s target.

The email by James Byrne, the new Deputy Special Counsel, to all employees rescinded previous directives that when outside investigators from the Office of Personnel Management Inspector General (OIG) contact OSC staff members to set up interviews, the investigators must make the appointments through Bloch’s office. Byrne’s email states:

“This message cancels and replaces the September 29, 2006 and January 30, 2007 e-mails sent to all OSC employees by then Acting Deputy Special Counsel Rebecca McGinley.

The OIG will schedule interviews by directly contacting the employee with whom they wish to speak. The date, time, and place of the interviews will be arranged between the OIG and the employee. There is no longer a requirement to use OSC facilities for the interview...

OIG may also request you to identify, or provide copies of, documents that are associated with the questions that they address to you. You should furnish them copies of requested material that are in your possession unless disclosure of the information is prohibited by law, regulation or policy.”

The original whistleblower complaint against Bloch focuses on illegal gag orders, cronyism and retaliation in forcing the resignations of one-fifth of OSC headquarters legal and investigative staff. First filed in March 2005, the complaint was assigned by Clay Johnson, Deputy Director of the Office of Management and the Budget, to the OPM OIG in October 2005.

“It is a small relief that this glacial investigation can now proceed to a much overdue conclusion,” stated PEER Executive Director Jeff Ruch, whose organization joined with several current and former OSC employees and public interest groups in filing the original complaint. “If nothing else, this episode illustrates just how broken the Whistleblower Protection Act really is.”

Today, Representative Henry Waxman, Chair of the House Committee on Oversight and Government reform introduced the Whistleblower Protection Enhancement Act of 2007 that would 1) significantly expand the scope of disclosures that federal civil servants can make; and 2) provide new procedural remedies to federal whistleblowers, including access to federal court.

“The tide may be finally turning for whistleblowers after a very long siege,” Ruch added, noting that the Office of Special Counsel is also scheduled for re-authorization during this session of Congress. “One remaining task for Congress is either fixing or abolishing the utterly dysfunctional Office of Special Counsel.”

CONTACT: Public Employees for Environmental Responsibility (PEER)
Carol Goldberg (202) 265-7337

17 fevereiro 2007

Um exemplo Bione!

David Crow, autor do livro "Em Busca do Buda da Medicina" volta ao Brasil em abril para um novo ciclo de palestras.

David estudou por cerca de nove anos as medicinas aiurvédicas e tibetanas, no Nepal. Herbologista, acupunturista, mestre em meditação, professor e escritor, ele dedica-se a viajar pelo mundo com o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a relação interior do corpo com o meio ambiente.

Segundo Crow, "As plantas têm importância vital tanto nos ambientes que nos rodeiam, quanto no interior de nossos corpos."

Saiba mais aqui.

Breve o cronograma será postado neste blogue :)

15 fevereiro 2007

Branson offers $25 million to suck up CO2

Date: 09/02/2007 Author:News
Sir Richard Branson is offering a $25 million prize to the first scientist who can demonstrate a way to remove carbon dioxide directly from the atmosphere.

At a press conference this morning, the Virgin magnate said that he had been driven to offer the ‘Virgin Earth Challenge’ because he wanted a future for his children and grandchildren.

Branson’s prize was endorsed by the American vice president Al Gore, the eminent climate scientist James Lovelock, international policy maker Sir Crispin Tickell, author Tim Flannery, NASA scientist Jim Hansen, and Dr Steve Howard, chief executive of The Climate Group.

The announcement of the prize was given a lukewarm reception by journalists, who wanted to know how Branson could offer the prize whilst simultaneously operating a transatlantic air fleet and, in the near future, a low-orbit space flight programme. Branson said that although he could afford to close the Virgin Atlantic airline today, its place would simply be taken by British Airways. He also claimed that his engineers had made his space-flight Virgin Galatic programme “environmentally benign”, although he was unable to provide specific details.

Branson’s assembled panel seemed to have widely differing views on how the prize would be administered: the Virgin boss was keen to stress that technology would hold the key to solving climate change; Al Gore argued simultaneously that mankind already possessed the technology needed to tackle global warming, and that a lack of political will was the only impediment; and Sir Crispin Tickell put forward the idea that the prize be used to change public and consumer attitudes.

The most encouraging announcement of the conference came from Australian writer Tim Flannery, who joined the assembly via satellite link from Sydney. Asked by an ABN journalist whether he was embarrassed by Australia’s track record on tackling climate change, he said that he had only become “more determined”, and promised that 2007 would be the year “that all Australians must become very serious about climate change.

The 2007 Observer Ethical Awards

Da revista inglesa The Ecologist.

Its been an amazing year those who believe in the green lifestyle. The world is waking up to our cause. Never has the threat been clearer, never the will to change stronger.

The second annual Observer Ethical Awards aims to celebrate those people and organisations that are making green mainstream.

The categories, that include campaigner of the year, politician of the year, DIY award, invention of the year and best local/on-line retailer of the year - sponsored by the Ecologist, aim to reflect the growing diversity and power of the green movement.

Entry details can be found at observer.co.uk/ethicalawards. The awards sponsor Ecover has provided awards for each category including £2,000 per year for three years for the winner of the young campaigner award to put towards their campaign.

The closing date for nominations is march 2nd.

Good Luck,
The Ecologist

Papaya King
February 20, 2006 issue of New York Magazine
By Robin Raisfeld & Rob Patronite


(Photo: Jeremy Liebman)

Unless you’re Christy Turlington, Woody Harrelson, or Matthew Kenney, you might not know who Melvin Major (pictured) is. But this juicer to the stars, and to hordes of wheatgrass-chugging fans, is a minor celebrity in his own right. For nine years, he’s reduced kale and carrots (and even onions) to their potable form as LifeThyme Natural Market’s reigning juicer and most recognizable presence—a lanky 39-year-old South Carolinian who looks a little like a dreadlocked Chris Rock. Born- again raw foodist Matthew Kenney was such a fan he hired Major to oversee juicing operations at his Blue/Green Organic Juice Cafés, and to teach classes at his new commissary kitchen in Dumbo. We sat down with juiceman Melvin for a crash course in life behind the Vitamat.

You had quite a following at LifeThyme. Who are some of your famous customers?
I’d get big-time actors and actresses and models. Russell Crowe came in with his bodyguards. Woody Harrelson, every time he’s in New York he looks me up. Willem Dafoe. Rosie Perez.

What makes you so popular?
I’m not one to say I’m all that, but I have great energy, I don’t discriminate, and I love people.

What’s your juicing technique?
I just go with the flow, the vibe of it. Too little or too much of one thing can create a terrible-tasting drink. It just came right to me. I just knew.

How did you come to name a drink after Christy Turlington?
She liked me because I didn’t know who she was. She was like, “Make me something that’s not on the menu, make me something special,” and she loved it. She would hang around for an hour, an hour and a half.

Did you eat your vegetables as a kid?
I grew up down in Hilton Head Island on a big old farm. We had peanuts in the shell, corn, watermelon, zucchini, peppers, squash . . . and we grew kale for the rabbits.

Were you a vegetarian?
No, I was a meat eater. I ate raccoon and deer. But I haven’t eaten meat for over fifteen years.

What’s your regime like these days?
First I like to drink water with lemon. By about noon, I’ll do all greens with apple, lemon, and ginger. Later on, about three or four, I’ll have a protein shake. I eat fish once or twice a week. Me and my girl, if we’re home, we’ll go into a gallon or more of water a day.

Do you ever eat anything bad for you?
Reese’s Peanut Butter Cup. I can’t kick it. I’ll sneak out, go downstairs, hang out in the grocery store with one of the Arab guys, and he knows exactly what I’m doing. I’ll sit there and eat the Reese’s cup and get rid of the evidence.

14 fevereiro 2007

Preocupação com o ambiente gera disputa por especialistas

Valor Econômico
Por Andrea Giardino e Bettina Barros
14/02/2007

Christianne Maroun, da ICF, perdeu um funcionário para a concorrência: poucos entendem de créditos de carbono no país
O aquecimento global trouxe às empresas uma realidade assustadora: se não começarem a se preocupar em controlar a emissão de poluentes, correm sérios riscos de terem seus negócios comprometidos. Pressionadas por todos os lados, as companhias estão à procura de especialistas ambientais com a missão de ajudar no relacionamento com a sociedade e que saibam conduzir de forma responsável os processos industriais.

A procura por esses profissionais - de engenheiros ambientais a especialistas em créditos de carbono - tem crescido tanto nos últimos anos que já gera disputa por talentos entre concorrentes. "São carreiras extremamente promissoras e devem continuar em alta pelos próximos dez anos", diz Rodrigo Soares, consultor da Case Consulting, empresa de recrutamento com foco em média gerência.

Para se ter uma idéia desse aquecimento no mercado, em pouco mais de um ano, a consultoria recrutou profissionais para 30 vagas ligadas a sustentabilidade, com salários que chegaram a R$ 17 mil. A remuneração é um dos maiores atrativos. "Especialistas ganham em torno de R$ 8 mil, enquanto gerentes sêniores podem receber o dobro", ressalta. Segundo Soares, os valores inflacionados devem-se à falta de gente preparada para atender às necessidades do mercado, que exige do profissional uma visão não só de meio ambiente, mas de aspectos sociais e econômicos.

"São poucos profissionais que realmente entendem do assunto", diz Christianne Maroun, especialista em créditos de carbono da consultoria americana ICF International, que em 2002 abriu escritório no Rio. "Vemos pessoas com experiência em meio ambiente, mas não no mercado de créditos de carbono. É difícil encontrar profissionais com experiência em inventários de emissões de gases, por exemplo".

A explicação para isso é simples: embora a discussão em torno do aquecimento do planeta não seja tão nova assim, o Tratado de Kyoto foi ratificado apenas em fevereiro de 2005. É ele que determina a meta de redução gradativa das emissões de gases que estão torrando o planeta. "É muito pouco tempo para aprender e atrair a atenção dos profissionais", diz Christianne. Formada em química industrial e com 15 anos de experiência na área de meio ambiente, ela recebeu treinamento de uma semana na matriz nos EUA para assumir a gerência do escritório carioca.

Na falta desses profissionais , a ICF optou pelo caminho seguido por grande parte das consultorias: contratar recém-formados e treiná-los. Com salários iniciais na casa dos R$ 3,5 mil, esses jovens profissionais são cobiçados no mercado. "É um rouba-rouba", diz Christianne, ao lembrar de um funcionário levado pela concorrente. "Treinamos um ano essa pessoa, que entrou sem saber nada. Aí veio o concorrente e ofereceu o dobro do salário, com chance de morar em Londres. Não tinha como cobrir a proposta".

Apesar de não existirem números consolidados no Brasil, consultores e outros profissionais da área ambiental são unânimes em dizer que há forte demanda no setor. No mercado brasileiro existe hoje pelo menos uma dezena de consultorias especializadas em cálculos de reduções de poluentes, prospecção de mercado, preparação de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL, que permitem a comercialização dos créditos de carbono) e até na "neutralização de carbono", a compensação dos gases poluentes emitidos por indivíduos ou empresas através do plantio de árvores.

"O grande boom é do pessoal técnico para projetos de MDL e neutralização", diz Werner Grau, sócio do Pinheiro Neto Advogados em São Paulo. O escritório, um dos maiores do Brasil, aponta o crescimento do setor na própria expansão de seu departamento ambiental. "Começamos nos anos 90 com um associado e dois estagiários. Hoje somos 20 pessoas e três sócios", diz Grau, um dos sócios.

O departamento também se expandiu para os escritórios do Rio e de Brasília. "Trabalho hoje quase metade do meu tempo com contratos ambientais", diz Grau. Segundo ele, o número de jovens advogados interessados no assunto tem crescido a olhos vistos. "Há muita gente procurando estágio nessa área, e muitas empresas públicas e privadas estão pedindo nossa consultoria sobre questões ambientais".

De acordo com Gisleine Camargo, gerente de assessoria em gestão de RH da KPMG, a demanda por profissionais ligados a meio ambiente e sustentabilidade é grande. "Por ser uma área nova no Brasil, quem tem curso de graduação ou pós ainda não pode colocar em prática seus conhecimentos de sala de aula".

Nos últimos três meses, a KPMG trabalhou duas posições ligadas à sustentabilidade. Um dos cargos era para gerente-sênior, que tivesse experiência tanto em ONG quanto em empresa privada. A outra era destinada a um especialista com perfil ambiental. "Quem tem experiência está ditando a prática salarial no mercado. Já tive empresa querendo pagar R$ 30 mil para um executivo que ganhava quase R$ 15 mil", lembra Gisleine.

Na área de petróleo, quem possui formação ou atua em meio ambiente, saúde e segurança do trabalho é ainda mais valorizado. "Encontrar esse profissional é raro, principalmente que entenda sobre petróleo", diz Eduardo Freitas, gerente de saúde, segurança e meio ambiente do BG Group no Brasil, um dos maiores grupos internacionais do setor de petróleo e gás. "Os poucos são bastante disputados". Ele mesmo é um exemplo. Após trabalhar por 19 anos na Petrobras, foi pinçado pelo grupo estrangeiro El Paso. Seis anos depois recebeu proposta irrecusável da BG, não pensou duas vezes e fez as malas novamente.

Agora, Freitas sente na pela a dificuldade de encontrar gente para sua equipe. "Quando há necessidade e não achamos no mercado, optamos por treinar recém-formados. Quem sai da faculdade tem uma visão unilateral e precisamos de engenheiros de meio ambiente conhecedores da área de operação e exploração de petróleo. Isso só é possível formando aqui dentro". Para ele, quem está pronto possui um diferencial competitivo, com salários entre 40% e 50% maiores que os praticados em outros mercados.

Não é à toa que indústrias, como a de petróleo, se preocupem com isso, já que estão na lista das que mais liberam CO2, um dos gases responsáveis pelo efeito estufa. Na Aracruz, a maior produtora de celulose do país, o assunto meio ambiente fica nas mãos de Carlos Alberto Roxo, diretor de sustentabilidade e relações corporativas, que tem sob seu comando quatro gerências: de comunicação corporativa, meio ambiente, relações corporativas e relações com a comunidade. No total, ele conta com uma equipe de 14 pessoas que trabalham em conjunto com as demais áreas da empresa. "Até o presidente dedica 40% do seu tempo aos assuntos ambientais", revela.

Mas encontrar profissionais que entendam de meio ambiente e aspectos sociais é uma tarefa árdua. "A carência é maior porque há uma disputa não só pelas empresas, mas pelas ONGs, consultorias e órgãos públicos", diz Roxo. No caso da Aracruz - que integra o índice Dow Jones de sustentabilidade -, apesar de hoje as contratações não estarem no ápice, o executivo lembra que já passou por momentos críticos. "Tivemos vários processos longos de seleção, o mais demorado levou nove meses", conta.

12 fevereiro 2007

NEPAL: 'Privatisation' Violates Right to Health - Activists by Marty Logan

KATHMANDU, Feb 9 (IPS) - Hiring a private firm to manage the drinking water system in Nepal's capital violates the right to health guarantee in the country's interim constitution, activists are set to argue before the Supreme Court.

Four groups are opposing a plan to break up the Nepal Water Supply Corporation (NWSC) in the Kathmandu Valley and disperse its work and assets among three new agencies, one of which will hire the British firm Severn Trent to manage water delivery in the Valley's five municipalities for six years.

The scheme, which has been approved by Nepal's new legislature, is a condition tied to building the huge Melamchi project that will divert river water to the capital. It is led by the Asian Development Bank (AsDB).

The Machine is Us/ing Us Transcription
Feb 10th, 2007 by Prof Wesch



De Digital Ethnography, Kansas State University. A working group of Kansas State University students and faculty dedicated to exploring and extending the possibilities of digital ethnography

11 fevereiro 2007

Virgin Offers $25 Million Prize to Defeat Global Warming

LONDON, UK, February 9, 2007 (ENS) - Former Vice President Al Gore and Virgin Group Chairman Sir Richard Branson today announced the Virgin Earth Challenge, a $25 million global science and technology prize to encourage a technology that will remove at least one billion tons of carbon dioxide equivalent from the atmosphere per year.

The Virgin Earth Challenge will award $25 million to the individual or group who demonstrate a commercially viable design which will result in the net removal of anthropogenic, atmospheric greenhouse gases each year for at least 10 years without countervailing harmful effects.

This removal must have long term effects and contribute materially to the stability of the Earth's climate.

Sir Richard will adjudicate the prize with a panel of five judges - all world authorities in their respective fields - Gore; British diplomat and environmentalist Sir Crispin Tickell; Tim Flannery, author of "The Weather Makers;" Dr. James Hansen, director of NASA's Goddard Institute for Space Studies, and Dr. James Lovelock, an independent scientist, most famous for his Gaia theory that the planet functions as a superorganism.

The panel of judges will be assisted in their deliberations by The Climate Group and Special Advisor to The Virgin Earth Prize Judges, Steve Howard.

The timing of the announcement of the Virgin Earth Challenge follows the announcement last week by the Intergovernmental Panel on Climate Change that temperatures on Earth could increase by as much as 6.4 degrees C by the end of this century. If this were to occur, said Sir Richard, it would result in "most of life on our planet being exterminated."

Gore said, "Carbon dioxide levels already are far above anything measured in the prior 650,000 year record, and just last week in Paris scientists gave us their strongest warning yet of the consequences of inaction. So the dangers are clear. But the opportunities, if we take action now, are innumerable, and Sir Richard's initiative to stimulate exploration of this new approach to the climate crisis is important and welcome."

Dr. Hansen said, "I think we have a very brief window of opportunity to deal with climate change ... no longer than a decade, at the most. This is why I am supporting the Virgin Earth Challenge as a judge - we must explore all means, both known and unknown, to help alleviate this crisis."

Sir Richard said, "We would also like to call on governments and members of the international community to join us in The Virgin Earth Challenge by matching or adding to the prize pot available to encourage the greatest number of entrants of those who could come up with a solution which could save our planet."

"If the greatest minds in the world today compete, as I'm sure they will, for The Virgin Earth Challenge," Sir Richard said, "I believe that a solution to the C02 problem could hopefully be found - a solution that could save our planet - not only for our children but for all the children yet to come."

The creation of the Virgin Earth Prize is one of a number of initiatives including investment in renewable energy research, development and production as part of Virgin Group's Gaia Capitalism project, and $3 billion Clinton Initiative pledge of September 2006.

10 fevereiro 2007

IV ENCONTRO NACIONAL E II ENCONTRO LATINO-AMERICANO SOBRE EDIFICAÇÕES E
COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS

http://www.elecs2007.com/

Esta é a chamada de resumos para o ELECS 2007, evento que discute os
impactos provocados pela construção civil, sob o ponto de vista da
sustentabilidade.

Além de ser o IV Encontro Nacional, esse será o II Encontro
Latino-americano, motivado pela proximidade com os outros países
sul-americanos, como Bolívia, Chile e Paraguai. A realização numa região
mais central do Brasil também tem o propósito de aumentar a participação
de pesquisadores das Regiões Norte e Centro-Oeste do país.

O sistema do ELECS 2007 já está aberto para a recepção de resumos.

(Para datas e temas, verificar a página)

http://www.elecs2007.com/

Todos tem vontade de vencer, mas somente aqueles que têm vontade de se preparar para vencer, vencem.

Por Ricardo Jordão Magalhães
da BizRevolution

O QUEBRA TUDO dessa semana é dedicado ao João Hélio Fernandes, um garoto de 6 anos de idade que a minha filha de 2 anos não terá a oportunidade de conhecer. Um menino, como a minha filha, parte de uma geração que traz uma FORÇA INÉDITA dentro deles, a força da PREPARAÇÃO, uma nova geração que cresce mais esperta, mais humana, mais rápida, mais conhecedora das forças do universo para mudar tudo que está errado, reformar tudo que é imoral e preguiçoso, ser o EXEMPLO para aqueles que precisam saber que a Vida precisa ser vivida. Vamos deixar eles serem MELHORES do que nós, POR FAVOR!!!

Querida(o) Amiga(o),

O carnaval se aproxima. É hora do retiro espiritual, carnal, semanal, banal. A televisão já está fazendo a sua parte. Dias atrás, durante uma reportagem sobre o carnaval da Bahia, a réporter da globo perguntou ao Carlinhos Brown, "De onde veio essa idéia maluca de fazer música a partir da bateção de lata, metais distorcidos, tambores rústicos e toda espécie de objeto que proporciona alguma sonoridade?" Carlito Marrón - como já é reconhecido fora do Brazil - olhou para a repórter-almofadinha com maquiagem MAC e cabelos Revlon e respondeu, "Lata é o único instrumental musical que a periferia tem acesso. Enquanto o garoto da classe média cresce fazendo aulas de piano, o moleque da periferia cresce batendo lata. Não tem nada de criativo em bater lata, não havia outra opção a não ser bater lata. O nosso grupo, o Timbalada, é muito mais do que bater bala, nós temos uma proposta social, um elo forte que une o que fazemos com a nossa comunidade. A nossa criatividade está no trabalho que nasceu depois das latas."

Eu tenho uma meta: ajudar você a ser um Ser Humano Criativo. Alguém que vai além do estilo MacGyver de ser - aquele maluco do Profissão Perigo - que transforma chiclete usado, pedaço de pau e bolinha de gude em computador de mão com celular e MP3. Eu quero que você seja um Criativo que resolve a causa dos problemas, e não um criativoso maluco beleza que resolve o problema quando aparece.

As dificuldades da vida no Brasil injetou no DNA do brasileiro a habilidade natural de resolver as coisas quando precisa. Inexplicavelmente, metas de vendas agressivas são superadas no último minuto do segundo tempo da prorrogação no último dia do mês. Inexplicavelmente, se você gritar mais alto no departamento de tecnologia, o sistema volta para o ar. Inexplicavelmente, se uma alma completamente distorcida, assaltar uma família e arrastar até a morte pelas ruas do Rio de Janeiro um menino de 6 anos de idade, a Polícia pega o vagabundo em 8 horas.

Minuto de Silêncio.

Minuto de Revolta.

Minuto de Culpa.

Minuto de Alívio.

Minuto de Esquecimento.

Minuto de Outra Criança de 6 anos de idade.

Como VOCÊ vai tirar o Brasil desse buraco cheio de lama chamado preguiça?

Sim, PREGUIÇA. Violência é o problema, não a causa; pobreza é o problema, não a causa; miséria é o problema, não a causa; fome é o problema, não a causa, falta de trabalho é o problema, não a causa, político corrupto é o problema, não a causa.

A causa chama-se PREGUIÇA! Essa preguiçosa maneira de encarar a vida e tomar decisões que mata mais do que cocaína.

Eu IMPLORO, SAI DESSA!

Você tende a juntar fatos para suportar as suas conclusões sem nem mesmo considerar outros fatos que suportam outras decisões. Você tende a aceitar a primeira alternativa que surge que faz sentido sem considerar uma segunda, terceira ou quarta alternativa. Você tende a resolver problemas completamente diferentes do mesmo jeito e com as mesmas pessoas que você resolveu problemas completamente diferentes no passado. Você tende a não compartilhar suas idéias com pessoas que pensam diferente de você. Você tende a enxergar somente o que você conhece. Você tende a rejeitar o que você não conhece. Você tende a fantasiar uma realidade que não existe. Você tende a dar atenção ao que você aprendeu hoje e descartar o que você aprendeu na semana passada. Você tende a tomar decisões baseado em um único fato, o primeiro e único fato que chega até você. Você tende a pensar que não precisa saber mais nada. Você tende a pensar como a equipe pensa, ou como a pessoa mais forte da equipe pensa. Você tende a rejeitar qualquer novidade sobre pessoas, lugares, empresas que você já tem uma opinião formada. Você tende a resolver um problema de uma maneira completamente inconsistente com a maneira que você resolveu um outro problema alguns minutos atrás. Você tende a não ter uma maneira de pensar e tomar decisões. Você tende a dizer que o seu sucesso é resultado do seu talento, e o seu fracasso é resultado da sua má sorte. Você tende a jogar os dados, o tarô e ler cartas para resolver problemas. Você tende a se conformar com a expectativa medíocre que as pessoas tem sobre você. Você tende a acreditar que tem mais controle sobre as coisas do que você realmente tem. Você tende a colocar os problemas dentro de uma única caixa, assim resolve todos os problemas de uma única vez. Você tende a acreditar que a taxa do dólar é responsável pela sua queda de vendas, e que a falta de políticas comerciais do seu fornecedor afasta os seus Clientes.

Eu imploro, SAI DESSA!

Seja um menino de 6 anos de didade, de coração e mente eternamente abertas, confiança e otimismo, juventude e disposição para trabalhar (sem pular nenhuma etapa da Vida), baseado em um código de Ética e Moral que a tua mãe que tanto te ama ensinou firmemente quando criança.

Seja um Ser Humano que TODOS OS DIAS baixa a cabeça, baixa a bola, ajoelha para si mesmo, se concentra com muita disciplina em fazer algum EXERCÍCIO CRIATIVO que irá PREPARÁ-LO MELHOR para esses novos, complexos e revolucionários tempos em que vivemos.

Escolha uma palavra qualquer, qualquer palavra, escreva cinco linhas de texto sobre essa palavra; escolha uma emoção, amor, ódio, carinho, descreva essa emoção em cinco linhas sem mencionar a palavra; escolha uma foto, da sua família, escreva cinco linhas de texto que explicam o que você sente sobre essa foto; complete a frase - "Se eu recebesse uma folha de cheque em branco para gastar sem limites, eu. " - com tantas respostas você conseguir imaginar, cada resposta com no mínimo três linhas; escolha uma ferramenta de gestão de empresas, qualquer uma, o SWOT, o Balanced Scorecard, Pareto, Análise de Custos ABC, Análise de Cenários, Planejamento Estratégico, e escreva 5 páginas sobre COMO você vai chegar em algum lugar; escolha uma pergunta, qualquer pergunta difícil, e escreva a sua resposta em 5 linhas. Comece esse exercício com a seguinte pergunta: Como VOCÊ vai tirar o Brasil desse buraco cheio de lama chamado preguiça?

Você ficou frustrado porque eu não apresentei uma solução mais rápida, mais fácil e mais barata para os problemas, como matar todo mundo, baixar todos os impostos, expulsar todos os políticos e dobrar o salário de todas as pessoas?

Eu não sou o MacGyver, talvez você seja. O estúdio responsável pela série está a procura de um ator para relançar o programa, CANDIDATE-SE PARA A VAGA!

QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim! E Você?

Ricardo Jordão Magalhães
Pai de uma criança de 2 anos de idade.
E-Mail e Messenger: ricardom@bizrevolution.com.br
BIZREVOLUTION

09 fevereiro 2007

Bananas!

As novas maneiras de fazer propaganda:

Comercial Transgênico.



Vídeo a ser veiculado na Mtv CONTRA os TRANSGÊNICOS... por Alexandre Martini.

Taí um bom representante da nova geração
Acostumado a papéis que desafiam os modelos convencionais, Gael Bernal destacou-se também na geração de atores que usa a imagem para divulgar questões políticas e ambientais, como na campanha contra os transg~enicos em seu país.

FESTIVAL DE BERLIM 2007
Começa o festival: Gael Garcia honrado por ser jurado e La Vie en Rose aplaudido na pré-estréia

García Bernal, de 28 anos, é o jurado mais jovem desta edição do festival, ao lado de nomes lendários do cinema, como o diretor Paul Schrader ou os atores Willem Dafoe e Mario Adorf.

Ernesto Perez - ANSA

BERLIM - O ator mexicano Gael García Bernal disse estar "honrado, mas com vontade de se divertir" com seu novo papel de jurado da 57ª edição do festival de Berlim que começou neste dia 8 de fevereiro.

García Bernal, de 28 anos, é o jurado mais jovem, mas não teme se sentar entre homens lendários do cinema, como o diretor Paul Schrader ou os atores Willem Dafoe e Mario Adorf.

"Desde criança eu gosto de desafios e quando começaram a me oferecer papéis fora do meu país, quanto mais longe me chamavam, mais contente eu ficava com o desafio", declarou o ator.

O protagonista de Amores Brutos comentou que se "entusiasmava ao saber que ia conhecer um país diferente, com costumes, cultura e pessoas diferentes, portanto se o convidam para trabalhar em um filme na Islândia, quando for verão, aceito com muito gosto o papel".

"É a primeira vez que me chamam para integrar um júri, mas acredito que junto com todos meus companheiros formamos um coquetel internacional, no qual cada um colaborará com sua maneira de ser, suas opiniões e gostos até chegar a um julgamento o mais ponderado possível", destacou.

"Eu penso que definitivamente o cinema é contado da mesma forma em todo o mundo e por isso o lugar onde se nasceu, seja na América, Europa, Ásia e Oriente Médio, não impedirá que nos entendamos", defendeu.

Esse é um momento importante para os cineastas mexicanos, candidatos ao Oscar e os Bafta, ganhadores dos Globos de Ouro e dos Goya, e isso motivou o ator a falar do cinema de seu país.

"O sistema produtivo no México não contribui para a criação de uma indústria forte e isso obriga alguns de nós a trabalhar em outros países, mas no cinema existem regras, mas não fronteiras nem limites ao próprio talento", declarou Gael García.

"Isso também nos incentiva a voltar para o México para mudar a situação, eu, por exemplo, vivo e quero viver sempre em meu país apesar de que gosto muito de viajar para outros lugares e fazer cinema em todo o mundo", concluiu o ator da premiada Babel.

La Vie en Rose é aplaudido em pré-estréia na Berlinale
A primeira projeção para a imprensa do filme La Vie en Rose, do francês Olivier Dahan, arrancou aplausos calorosos dos jornalistas. A fita é a escolhida para a abertura na noite de hoje da 57ª edição do Festival de Cinema de Berlim. Mas há quem diga que na noite de gala a recepção do filme, protagonizado por Marion Cotillard, será diferente.

La Vie en Rose, que é um dos quatro filmes franceses na mostra competitiva, aposta no sentimentalismo, narrando a vida incrível da cantora Edith Piaf, ícone da canção francesa, que morreu aos 47 anos. (ANSA)

Para ler nas entrelinhas:

1)Cultivares para biocombustíveis X alimentação.
2)Onde serão cultivados.
3)Como serão cultivados.
4)Biomassa quer dizer tudo que for orgânico - dendê, soja, lixo, cana, eucalipto e por aí vai.
5)A pergunta de sempre: Quem.

Energia brasileira para o futuro global
09/02/2007
Por Fábio de Castro

Agência FAPESP – A edição da Science desta sexta-feira (9/2) tem como destaque um dossiê sobre sustentabilidade e energia. O consumo energético global é considerado pela revista como “o maior desafio para um futuro sustentável”.

Os editores da publicação norte-americana ressaltam a dependência mundial dos combustíveis fósseis não-renováveis que foram e continuarão a ser a principal causa da poluição e das mudanças climáticas. “Esses problemas e a crescente escassez das reservas de petróleo tornam cada vez mais urgente a viabilização de energias alternativas”, afirmam.

A edição enfoca alguns dos desafios e esforços necessários “para que a energia sustentável seja mais efetiva em escala suficiente para fazer diferença”. Segundo o editorial, várias das questões fundamentais ligadas ao tema “requerem grandes esforços de pesquisa em áreas que ainda têm pouco investimento”.

Os 22 artigos da seção especial da edição tratam de avanços científicos e de perspectivas em tópicos como energia solar, biocombustíveis, células de hidrogênio, energia fotovoltaica, seqüestro de carbono e produção de combustíveis a partir de microrganismos.

Em um dos textos, Nathan Lewis, da Divisão de Química do Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos Estados Unidos, afirma que a conversão direta da luz do sol, com células de energia solar, em eletricidade ou hidrogênio esbarra nos altos custos, independentemente de sua eficiência intrínseca.

Mike Himmel, do Departamento de Bioquímica da Universidade do Estado do Colorado, explica como a União Européia planeja produzir um quarto de seus combustíveis a partir de biomassa até 2030. Em outro artigo, Janez Potocnik, diretor de Ciência e Pesquisa da Comissão Européia, discute como os europeus estão estabelecendo metas e alocando recursos para energias alternativas.


Brasil em primeiro plano

Um dos destaques do dossiê é o artigo Etanol para um futuro de energia sustentável, de José Goldemberg, secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. O combustível comum nos postos brasileiros é apontado pela revista em editorial como a “principal alternativa energética viável a curto prazo”.

Para o físico Goldemberg, também professor do Instituto de Eletrotécnica e Engenharia da Universidade de São Paulo (USP), o destaque para o Brasil na edição da Science mostra que a comunidade científica norte-americana percebeu as vantagens do etanol baseado em cana-de-açúcar em relação ao combustível produzido a partir do milho. A Science é publicada pela Sociedade Norte-Americana para o Avanço da Ciência (AAAS, na sigla em inglês).

“Eu não submeti o artigo à apreciação dos editores. Eles entraram em contato e solicitaram a contribuição, o que é raro nesse tipo de publicação. Isso mostra que os norte-americanos se conscientizaram de que o etanol de cana-de-açúcar é um caminho promissor”, disse Goldemberg à Agência FAPESP.

Goldemberg defende que o programa brasileiro, iniciado na década de 1970, seja replicado em outros lugares do mundo. Ele explica que o etanol de cana-de-açúcar é sustentável por consumir, em sua produção, muito menos combustível fóssil que o de milho.

“Além disso, o milho cria uma competição direta entre o uso para alimento e para combustível, o que é um efeito perverso. Com a produção atual de etanol, o preço do milho já subiu, encarecendo o produto inclusive no México, onde é a base da alimentação”, disse.


Combustível para exportação

Segundo Goldemberg, se o modelo brasileiro for replicado em outros países, o Brasil poderá tirar proveito da exportação do produto. “O etanol não contribui para o efeito estufa, por isso os países europeus e o Japão, por exemplo, teriam interesse em importar do Brasil para reduzir suas emissões. No momento há muitas barreiras alfandegárias, mas a necessidade de combater o efeito estufa deverá baixá-las”, disse.

Em seu artigo, Goldemberg aponta que a produção de etanol de cana-de-açúcar no Brasil é de 16 bilhões de litros por ano, o que requer cerca de 3 milhões de hectares de terra. “A competição pelo uso da terra para produção de comida e combustível não tem sido substancial: a cana cobre 10% do total de terras cultivadas e 1% das terras disponíveis para agricultura no país. A área total de plantações (para açúcar e etanol) corresponde a 5,6 milhões de hectares”, conta.

O cientista afirma que a produção de etanol a partir da cana-de-açúcar pode ser replicada em outros países sem grandes prejuízos para os ecossistemas naturais. Em todo o mundo, cerca de 20 milhões de hectares são usados para plantio de cana-de-açúcar, na maior parte para produção açucareira.

“A expansão da produção nos moldes do programa brasileiro de etanol, com um acréscimo de 30 milhões de hectares no Brasil e em outros países, seria suficiente para que o etanol substituísse 10% da gasolina usada no mundo. A área corresponde a uma pequena fração dos 2 bilhões de hectares de áreas cultivadas em todo o mundo”, explicou.


Importância ambiental

Goldemberg afirma que a expansão do uso do etanol não deverá pressionar o meio ambiente. “Existem amplas possibilidades de expandir sem precisar usar áreas que envolvam degradação. Em São Paulo, a produção de cana-de-açúcar ocorre em áreas já degradadas e ainda há espaço para duplicar ou triplicar a produção usando só essas áreas.”

O biodiesel, de acordo com o professor, representa perigo ambiental iminente. “O problema é que ele está sendo produzido a partir da soja. É preciso procurar outras culturas, como dendê ou pinhão-bravo. A soja, ao contrário da cana-de-açúcar, é cultivável na Amazônia. Permitir que o programa seja dependente da soja é um grande perigo”, afirmou.

Em seu artigo, Goldemberg destaca que mais de 80% do total da energia utilizada do mundo é proveniente de combustíveis fósseis, que pouco mais de 6% correspondem à energia nuclear e que apenas cerca de 13% vêm de energias renováveis. “Mas boa parte dessa biomassa é usada de maneira não renovável. A grande oportunidade que temos é modernizar o uso de biomassa, e isso é o que está sendo feito com o etanol e o biodiesel”, disse.

O dossiê pode ser lido por assinantes da Science em www.sciencemag.org.

08 fevereiro 2007

Novo poder, a opinião pública



"A ideia da Avaaz é realmente causar um impacto nas politicas públicas globais através de uma mobilização online em massa. Hoje a opinião pública mundial é considerada o novo "super poder", ou seja, a sociedade civil tem e deve exercer a sua influência sobre as decisões de nossos líderes. Buscamos atuar em campanhas de interesse público mundial, não só o aquecimento global como a pobreza e os conflitos no Oriente Médio" disse Graziela, da Avaaz.

Urgente: Desperte para o Aquecimento

Queridos amigos,

Nós já podemos ver ao nosso redor: secas, furacões, clima anormal e tempestades violentas. E agora, um novo relatório divulgado semana passada elaborado por mais de 2000 cientistas climáticos acabou com todo o debate: o aquecimento global é real – nós o causamos – e ele terá um efeito catastrófico a não ser que medidas urgentes sejam tomadas.

Os líderes mundiais podem colocar um fim nisso, mas eles estão agindo muito devagar. Essa semana estamos lançando um campanha de TV global em três continentes para despertar nossos líderes para o desastre que vamos enfrentar. Clique abaixo para assistir o anúncio de TV no nosso site e assinar a petição convocando uma ação urgente imediata.

Os peritos concordam: estamos nos aproximando de um ponto sem retorno. Se a temperatura global subir até 2 graus as conseqüências para a vida na terra serão desastrosas.

Esse problema pode ser solucionado. Nós precisamos de um novo acordo internacional que demande um corte maior nas emissões de CO2 pelos países poluentes, e que incentive fontes de energia renováveis. Isso requere ações políticas audaciosas – não somente de um ou dois países.

A mudança climática é um problema global que requere uma ação global. Agora é a hora de pessoas do mundo inteiro mandarem um toque de despertar para os líderes mundiais antes que seja tarde demais.

Os líderes dos países mais poluentes estarão se reunindo na Alemanha em junho. As prioridades para esse encontro estão sendo decididas agora.

A conscientização da população mundial sobre a ameaça climática está aumentando. Agora a argumentação acabou – é hora de focar nossa energia em construir um movimento global para fazer nossos lideres agirem. Assista ao nosso anúncio de TV e acrescente sua voz para o toque de despertar.

Não é tarde demais para proteger nosso planeta, mas o momento é agora. Por favor assine a petição, coloque no seu blog, em listas de discussões, encaminhe esse e-mail para amigos e familiares – e fale com todo mundo que você conhece.

Sozinhos não conseguiremos impedir esse desastre. Mas se agirmos juntos, hoje, 2007 pode se tornar o ano em que tomamos o primeiro passo para – literalmente - salvar o mundo.

Com esperança,
Ricken, David, Iain, Andrea, Jeremy, Rachel, Tom, Hannah, Paul, Lee-Sean, Galit, Graziela, Nicole e toda a equipe Avaaz.org

PS – Em uma pesquisa on-line no ano passado, quase mil pessoas ajudaram a escolher um grande nome para essa iniciativa de ativismo global – Avaaz significa “voz” ou “canção” in várias línguas Asiáticas. O novo site está agora em 10 línguas – dê uma conferida!

graziela@avaaz.org
www.avaaz.org

Da OCA: SUSTAINABILITY TIP OF THE WEEK:
AFFORDABLE BACKYARD WIND POWER NOW AVAILABLE


Southwest Windpower Company has released a backyard wind turbine that costs half the price of other turbines on the market. The generator was ranked as one of Time magazine's best inventions for 2006 and received a "Best of What's New" award from Popular Science magazine. The system and its installation costs roughly $10,000, but many states have renewable energy incentive programs that will reduce that cost for the homeowner. Standing 35 feet tall and cranking out 1.8 killowatts of electricity, the system pays for itself in energy bill savings in 5-12 years.
Learn more: http://www.organicconsumers.org/articles/article_4045.cfm

Ecologia e combate à fome são inseparáveis

Para administrador do PNUD, a eliminação da pobreza tem que passar pela preservação; parceria entre agências estimula ações na área
da PrimaPagina

Uma parceria entre o PNUD e o PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) deve reforçar a realização de projetos que aliam a proteção ambiental ao combate à pobreza. As ações na área são, de acordo com o administrador internacional do PNUD, Kemal Dervis, essenciais para ajudar os países pobres. “Eliminar a pobreza e a fome e proteger o meio ambiente são coisas inseparáveis. É por isso que o meio ambiente deve ser uma preocupação de toda a família ONU”.


As duas agências firmaram um acordo de trabalho conjunto, na terça-feira, em Nairóbi, durante a 24ª sessão do Conselho Governamental do PNUMA. No evento, foi anunciada a realização de um programa intitulado Pobreza e Meio Ambiente, que busca ajudar os países em desenvolvimento a integrar o gerenciamento ambiental à redução da pobreza e às políticas de crescimento econômico. A iniciativa é um dos primeiros exemplos tangíveis da reforma da ONU — que busca a interação entre as agências — e terá um papel central especialmente na África e na Ásia.


“A parceria mostra a determinação do PNUD e do PNUMA de trabalharem em conjunto, não apenas no espírito da reforma da ONU, mas concretamente, com formas de apoiar os Estados-membros”, afirmou Achim Steiner, diretor-executivo do PNUMA. De acordo com as agências, o programa será desdobrado em uma série de ações em países em desenvolvimento de todas as regiões.


A primeira iniciativa será implantada em cinco países da África — Quênia, Moçambique, Tanzânia, Zâmbia e outro a ser definido. O novo projeto vai ajudar os países a aproveitarem o MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo do Protocolo de Quioto), que permite que países desenvolvidos que não cumprirem suas metas de redução de poluentes invistam em projetos ecológicos de países em desenvolvimento. A ação, apoiada pelos governos da Espanha e da Suécia, deve se expandir futuramente para outras nações.

Europa e o pder do consumidor.
Eat To Live: 1 Million against GM Food


Published on Wednesday, February 7, 2007 by United Press International
by Julia Watson

It would be a treat to be able to take a leaf out of the supermarket tabloids and start this column with a headline that sounds like one of theirs but is pinched from the BBC: "Astronaut in 'love kidnap plot.'"

It's so unlike the usual sober announcements from Auntie, as the Beeb is fondly known in Britain. And if it weren't describing a current and rather sad story, you could file it alongside other gems like the recently-seen-in-the-checkout line, "Woman Delivers Own Baby While Skydiving" and "Alien Mummy Goes on Rampage."

Sadly, the news banner would be even odder coming under the Eat To Live category. So you'll have to make do with the more relevant declaration that is almost equally startling: "One million EU citizens call for labeling of GM foods."

That is a lot of worried individuals. What's interesting about it is that these 1 million citizens in 21 countries across Europe have not put their signatures to petitions for the end of the war in Iraq. Nor for effective action to deal with global warming. Or HIV/AIDS in Africa, Darfur or child labor. Or other life-affecting horrors. They've put pen to paper over biotech food.

Consumers in the United States appear not to give a hoot about genetic modification. They've been merrily chomping their way through processed foods containing genetically modified tomatoes, or derivatives of GM soy and corn for years now. Organic or natural farmers striving to keep their land free from GM contamination are dismissed as woolly liberals, their protests barely covered in the mainstream media.

Americans may wonder what all the fuss is about. After all, under EU law, the kind of processed foods like ketchup, cooking oil and cake mix must be labeled if the ingredients include 0.9 percent -- an almost imperceptible amount -- of genetically modified organisms or more. So consumers can take their pick when buying.

The problem is a loophole. Food products derived from animals that have been raised on GM feed don't need to be labeled.

This Greenpeace-organized petition, just delivered to the Commission in Brussels and reported under that specific headline by EUobserver, an independent newsletter covering European Union and Commission affairs, calls for meat, eggs and milk from animals that have been fed with genetically modified crops to be labeled accordingly.

Europeans are concerned enough about GM foods that many of the major supermarket chains have banned biotech ingredients from their own-brand foods for some years now.

Tesco, Britain's largest group; Carrefour, France's biggest supermarket chain; Delhaize, the second-largest supermarket group in Belgium, and Italy's Parmalat all have removed any trace of GM ingredients in their own products. All because their customers made it clear with their buying practices that they weren't convinced by the scientific reports of the health safety of GM foods. Nor were they impressed by the efforts of test field scientists to contain the spread of GM seeds and pollen to adjoining farms, some of them organic.

In this current revolt, the general public has more faith, according to Greenpeace, in studies that have shown that animals react badly to genetically modified crops. Up to 30 percent of farm animals' regular diet, the group says, contains genetically modified organisms. It also contends that more than 90 percent of GM crops imported into the European Union are soy and corn destined for animal feed.

The industrial food industry inside and outside the European Union declares these fears are politically motivated and not based on sound science, that they are unfairly restricting their access to the very valuable European market.

In August 2003 the United States lodged a case against the EU ban with the World Trade Organization. The WTO last year called the EU's refusal between 1998 and 2004 to approve any genetically modified organisms illegal. It argued that the moratorium was not justified scientifically and in effect amounted to a trade barrier.

But here's a little gem that may interest voters inside the United States. Whether he'd like to or not, EU Health Commissioner Markos Kyprianou must take action to investigate the accusations behind the continent-wide petition.

According to the European Constitution, if any petition collects 1 million signatures, the commission can be asked to investigate the issue.

"A petition supported by 1 million signatures of course shows a strong interest on the part of European citizens for a specific issue and therefore we will take this into serious consideration," Kyprianou said at a news conference with Greenpeace.

The European Constitution has not, however, been sanctioned. Nonetheless, as Marco Contiero of Greenpeace said at the conference, "Even if the EU constitution is not ratified it is still a principle for the EU -- it has a political weight that cannot simply be disregarded."

Who Stole the Soul?: The Decline of Food in America

Published on Wednesday, February 7, 2007 by CommonDreams.org
by Bob St. Peter

Up until recently I've defined "soul food" narrowly as the traditional Southern fare born out of slavery and forced frugality. But the more food I grow for myself and my family, the more food I buy from local farmers and fishers, and the more recipes I create with the food of my bioregion, the more I understand soul food as food that nourishes the body, mind, and spirit, preserves the landscape, and embraces the connection between culture and diet. In contrast, the more time I spend outside of my food utopia at Forest Farm the more I wonder, what the hell has happened to food in America? Who stole the soul from our food?

I'm often reminded by my neighbor and organic farmer Eliot Coleman that the best cuisines in the world have all come from peasant cultures. It's not a difficult conclusion to come to if one recognizes that all throughout history the responsibility of growing, preparing, and cooking food has fallen on the poor, the peasants, and the working class. Using what was available, which usually meant what was grown locally and seasonally, our ancestors transformed what they had into wonderful and nourishing foods. Dinner wasn't the only thing coming out of those kitchens; rituals, traditions, and cultures were created, too.

While here in America we are still burdened by an underclass of farmers and food workers, the modern day serfs, slaves, and peasants, it is hard to compare the food that has come to dominate the American landscape to the food of Italy, Thailand, Mexico, or just about any other nation on earth that still has food traditions intact. For the first time in the history of our civilization, people who are connected to the land and sea for their livelihood are no longer the creators of food culture and tradition. Whereas diet was once determined by what the land and sea produced, food in America today is determined by what can be produced cheapest, in the highest quantity, and that can be packed so full of artificial ingredients that it can be shipped thousands of miles and stored for weeks, months, or even years. Worldwide, cultures built upon fresh, nourishing food are being replaced by an extractive industrial food system that is based on the narrow values of progress, efficiency, and profit.

Here in Maine this is clear as day. One-hundred-and-fifty-years ago Maine was the breadbasket of northern New England, providing a diverse range of plant and animal foods for its citizens and sending surplus to the markets of Portsmouth and Boston. Maine was even self-sufficient in sugar, producing maple and beet sugars. But like so many agricultural nations and states around the world, concentrated agribusiness and fast food culture has relegated Maine to an exporter of commodities and luxury goods and an importer of basic essentials.

But the tide it turning. Organizations and groups like Food for Maine's Future and Slow Food are reclaiming a culture of food built upon economic fairness, ecological sanity, and good taste. At the grassroots, farmers, fishers, activists, and consumers are coming together to create food independence and food /interdependence./ Because in the end, we are all stakeholders in our food system, good or bad. We are all eaters.

And in the halls of the Maine state house, the Protect Maine Farmer's campaign is working hard to represent concerned Maine citizens who believe it is the role of our state government to recognize and protect Maine's agricultural heritage and legacy, and to ensure that Maine's food producers will have the tools they need to succeed in the decades to come.

The soul food train is leaving the station and we've got an eclectic band of people from all walks of life who value what they eat, care about where it came for, and respect the people, the land, and the sea that produced it. There's plenty of room and the food is great. /All aboard!

Bob St.Peter is the executive director of The Good Life Center at Forest Farm in Harborside, Maine, the last home of pioneering homesteaders Helen and Scott Nearing.

Faking Corporate Support for Women

Published on Wednesday, February 7, 2007 by Minutemanmedia
by Martha Burk

Two phone calls this week, one from a liberal magazine, and one from an organization representing female executives, were asking questions about two sides of the same issue: “Best” lists for working women. You know the ones “100 Best Companies for Working Mothers,” “Fifty Best Places for Latinas to Work,” “Best Companies for Diversity,” and so on. The magazine wanted to know if the lists are of any use to working women at all, or if in fact they do harm. The female executives wanted to alert me that Wal-Mart, though facing the largest sex discrimination lawsuit in history, made their top 30. Their question was whether a company can be good for exec women and lousy for say, cashiers.

It is not only possible, but it may be usual, for a company to be better for women at the top than those at the bottom. That’s also true for men. You see plenty of grayhairs in gray suits, riding around in chauffeured limos driven by other guys who make little more than the minimum wage, often with meager benefits to boot. The difference is there are still a lot more men than women in those backseats reading the Wall Street Journal and figuring out how to bust the unions.

The bigger question is whether the companies that show up on these lists are worthy of admiration at all. An example I like to use is a school. Suppose your kid’s school was named one of the “Top 100 in the U.S.” by two different scholastic magazines. You’d be pretty proud, wouldn’t you? Now suppose you learn that the first magazine allowed the schools to rate themselves by sending in descriptions of programs, and they didn’t have to provide data on student performance. The second magazine did its own rating, but digging a little deeper you find the actual report cards of the students in the ranked schools are abysmal. The top school comes in with average student grades of 28%, and the lowest rates a miserable 11% average. Furthermore, the school pays a Vice Principal a full time salary just to fill out forms, buy advertising, and underwrite the magazines’ award ceremony so the school can make the list in the first place. Still impressed? More likely you’d be outraged.

This scenario happens every day in corporate America. Diversity Manager is the usual title of our theoretical Vice Principal, and she or he has a big budget to throw around so the company makes the list. The company buys advertising in the magazine giving the award (or makes an outright donation if it’s an organization with no magazine), and gets to brag about it. Most are Fortune 500 firms where women are stuck at the bottom, and many are defending themselves in court for sex discrimination (or have paid huge settlements) -- some in the same years they get the awards.

This stuff is far from benign. I took a look at some publicly available court papers in a sex discrimination filed against the giant consulting company, Deloitte and Touche, and talked to some women in the company. One told me the company recruiter had touted their “awards” and “Best” listings repeatedly. Once on board, she realized women never seemed to get promoted, and were systematically winnowed out as time passed. It gets worse. When another woman sued for sex discrimination, Deloitte tried to get the judge to throw the case out – strictly on the grounds that it had made the “100 Best Companies for Working Mothers,” published by Working Mother Magazine. The female judge said no dice – but who knows what a good-ol’-boy on the bench would have done.

The lesson is simple. Women should be extremely wary of what they read about “good” companies if the information is put out by any organization that stands to profit. And yes, lists can do harm. Just ask the woman who left a good job to go to what she thought was a better one at one of these firms, only to have to sue for pregnancy discrimination two years later. It did happen, it does happen, and “Best” lists only make the problem worse.

Martha Burk is the author of Cult of Power: Sex Discrimination in Corporate America and What Can Be Done About It, just out from Scribner. Director, Corporate Accountability Project, National Council of Women’s Organizations. www.womensorganizations.org.

Andando em borboletas

Andreia Fanzeres do O Eco.
07.02.2007

Tomara que a moda lançada este verão pela grife carioca Cantão não pegue. Batizada como “Flores que voam” e dita ecológica, a última coleção da marca teve como carro-chefe uma sandália com 16 borboletas brasileiras mortas dentro de um salto plataforma feito de acrílico. Procurada pelo Ibama na última semana de janeiro, a Cantão não conseguiu apresentar nenhum documento que comprovasse a origem legal dos insetos.

A autuação por crime ambiental aconteceu por acaso. Segundo Rodrigo de Carvalho, consultor técnico do Ibama do Rio de Janeiro, uma servidora do instituto em Brasília notou numa revista feminina a foto das sandálias com as borboletas. Estranhou e contactou a fiscalização no Rio, onde a grife está sediada. Sem se identificar, Carvalho telefonou para algumas lojas e descobriu que ainda existiam exemplares no Leblon, bairro nobre da cidade. Uma equipe foi até lá, pediu nota fiscal que comprovasse origem das espécimes e registro da Cantão junto ao Ibama como comerciante de produtos da fauna. A loja não tinha nenhum dos documentos e foi multada em oito mil reais.

Foi um valor irrisório para a Cantão, que vendeu cada par de sandálias por 1.200 reais. A empresa não quis revelar quantos pares foram fabricados, mas as vendedoras disseram que foram poucos e saíram como água antes mesmo da chegada do Natal. Carvalho lamenta um valor tão baixo para a infração. “No Brasil, crime contra a fauna é considerado menor, de pouco potencial ofensivo, e o tipo de pagamento pelo dano pode ser feito por doação de cesta básica, por exemplo”, diz o biólogo.

No dia em que a equipe do Ibama autuou a Cantão, os lojistas disseram que só havia mais um par das sandálias na loja. Os fiscais apreenderam o exemplar e levaram para a superintendência do instituto, onde, diz Carvalho, as espécies de borboletas serão identificadas. Além da multa, a grife recebeu uma notificação para apresentar sua defesa até meados de fevereiro e explicar quantas sandálias foram vendidas, quem as produziu e a origem dos insetos usados como enfeite.

Na loja da marca na Gávea, visitada pela reportagem de O Eco, jovens vendedoras exaltaram a criatividade da estilista Gisele Nasser, idealizadora dos calçados. “As borboletas eram lindas, eram de verdade. As sandálias saíram até na revista Vogue!”, disse uma delas, sem se dar conta de que seu uso representou crime ambiental.

A advogada da Cantão, Fernanda Mendes, garante que a grife tem como comprovar a origem legal das borboletas e neste momento reúne os documentos necessários a serem apresentados na semana que vem para o Ibama. “Elas vêm de um criatório de Santa Catarina”, informou. Mas ainda precisa verificar se a empresa está cadastrada no Ibama como comerciante de produtos de fauna, como exige a lei.

Quem visita o site da Cantão se depara imediatamente com a sandália nos pés de uma modelo. Ao clicar sobre a coleção Verão 2007 é possível obter mais informações sobre Gisele Nasser e a poética justificativa para apropriação dos elementos da natureza: “... buscando a liberdade como borboleta, bordando amores, sutis-tentadores, pousando cá e lá por esses cantos dourados de flores...” A diferença é que a borboleta inspiradora acabou presa, morta e colada em acrílico sob os pés de quem pagou mais de mil reais por ela.

A New Fast Track For Unfair Trade

Por Christine Ahn
Fevereiro 08, 2007 no Blog do Norte Americano Tom Paine.

Christine Ahn is a policy analyst with the Korea Policy Institute and Oakland Institute and a member of the Korean Americans for Fair Trade coalition.

Trade representatives from the United States and South Korea are racing against the clock to sign the Korea-U.S. Free Trade Agreement under the “fast track” deadline. With $72 billion dollars traded annually between the two countries, the KorUS FTA would become the second largest trade deal after the North America Free Trade Agreement (NAFTA). While such a trade deal would normally sail through the halls of the U.S. Congress and the Korean National Assembly, times have changed since the first free-trade regimes rolled into Washington, D.C., and Seoul.

Critics of unfettered trade have had over a decade of evidence revealing how NAFTA has devastated the lives of working people across the continent. In the 2006 midterm elections, 37 members of Congress were elected on a fair-trade platform, ousting pro-free trade incumbents. Newly elected Democratic Sen. Jim Webb of Virginia even took the opportunity on primetime national television to challenge the Washington consensus on trade. In response to President Bush’s State of the Union address, Webb said that America's workers should ''expect, rightly, that in this age of globalization, their government has a duty to insist that their concerns be dealt with fairly in the international marketplace.''

Congress granted President Bush fast track, also known as Trade Promotion Authority, to speed the negotiation of trade agreements; in return, legislators are given 90 days to review the proposed deal before they vote up or down. As this authority will expire on July 1, U.S. and Korean trade representativess will meet in Washington for three days beginning February 11 in a frenzied attempt to smooth over colossal differences in order to come up with an agreement by April 2. Wall Street corporations and South Korean chaebols (trading conglomerates) are salivating at this trade deal that would lower their tariffs and increase their profits.

Para a matéria toda clique no título.

07 fevereiro 2007

Mais uma na Ode:

A revolutionary new light bulb uses so little energy it can last decades

If Anton Philips, the man who co-founded the global electronics firm bearing his name in 1891, could see his great-grandsons today, he would surely be proud. His direct descendents, Frans Otten and Warner Philips, recently introduced a revolutionary new light bulb that uses 90 percent less electricity than the standard bulb and lasts 50 times longer. According to Anton Philips’ descendents, their bulb will burn an impressive 50,000 hours, or 35 years if used four hours a day.

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Why God leaves us alone

Deepak Chopra
This article appeared in Ode issue: 40

And why, according to Deepak Chopra, that’s a very good thing

I’m sure that in their heart of hearts, most people wish God would stop interfering in everyday life. This is a concern that reaches far beyond religion. The U.S. president and other born-again Christians refer to God’s helping hand in making war in the Middle East. Our Western society couldn’t be more different from traditional Muslim society, but we have one thing in common: People in both places believe God is on their side. This means they know what God thinks—a remarkable assumption given that God is infinitely present and infinitely transcendent; cosmic and personal at the same time; invisible and unable to be located in time and space.

People continue to be nagged by ancient documents called scriptures that claim to transmit what it is that God exactly wants. The great Indian poet Kabir wrote that he had read all the scriptures, bathed in all the sacred pools, visited all the holy shrines, and found God in none of them. Most people would consider that a sign of despair when in fact it’s the key to freedom. In Vedanta, the purest spiritual doctrine of Hindu India, God doesn’t want anything of us. He doesn’t want to be found; he has no laws that we should obey; he never judges, punishes or puts forth expectations.

The truth is that God left us alone a long time ago. This wasn’t an act of abuse or abandonment. It was an opportunity for us to find our own freedom, and in that freedom to realize something simple yet profound: God is existence itself. Existence isn’t an empty vessel. It contains life and death. It harbours the Self, a form of consciousness that can embrace its own existence and create its own stage for evolution. If we go deep enough into Being, leaving aside all the objects that surround us and mask Being from our eyes, we find that Being is eternal and contains the seed of every created thing. All that exists is only a reflection of the Self, and all worlds, including this precious one, fall into three categories:

1. Consciousness reflected in material objects and events
2. Consciousness reflected in more abstract objects and events
3. Consciousness reflecting upon itself

Leia a matéria inteira aqui.

A lesson from sports champions: The power of intention changes reality. Your health. Your career. Your world.

Seven weeks before Muhammad Ali met World Heavyweight Champion George Foreman for their “rumble in the jungle” at Kinshasa in 1975, Ali practised his punches as if he couldn’t care less, taking a few desultory swipes at his sparring partner as if distractedly popping a bag. Mostly he’d lie against the ropes and allow his opponent to pound away at him from every angle.

In the latter years of his boxing career, Ali spent much of his training time learning how to take punches. He studied how to shift his head by just a hair a microsecond before the connection was made, or where in his body he could mentally deflect the punch so that it would no longer hurt. He was not training his body to win. He was training his mind not to lose, at the point when deep fatigue sets in around the 12th round and most boxers cave in. Ali’s most important work was being done, not in the ring, but in his armchair. He was fighting the fight in his head.

The boss who breaks all the rules

Dominique Haijtema
This article appeared in Ode Magazine issue: 40

Ricardo Semler’s employees set their hours, determine their salaries and choose their bosses. Meet the Brazilian businessman who does everything differently

His favourite questions start with “why.” Why should employees feel compelled to read their emails on Sunday evening, but can’t go to the movies on Monday afternoon? Why should they take work home, but can’t bring their kids to the office? Why should they have to sit for hours in traffic getting to the head office? Brazilian businessman Ricardo Semler loves to question everything. His guiding principle? If you want creative employees, don’t smother them with ridiculous rules.

For 25 years, Semler has been putting into practise what increasing numbers of modern management gurus are now preaching. He heads a democratic company, Semco, where employees set their hours, determine their salaries and choose their bosses. Managers don’t have secretaries, reserved parking spaces or even desks. There is minimal bureaucracy. No IT or human-resources departments. No mission statement, no five-year plan. Meetings are voluntary and every employee has a say in everything. Once, when Semler organized a meeting to discuss developing a speedier dishwasher for the consumer market, no one showed up. And the idea was shelved.

Semco was a traditionally managed engineering company when the young Ricardo Semler took over from his father. He was just 22 and had brought philosophical conflicts with his father to a climax: The son demanded that Semco steer away from its activities as a shipbuilding supplier and abandon autocratic management in favour of decentralization. He threatened to leave the company, so his father gave him a free hand. On his first day as director, Ricardo Semler fired 60 percent of senior management and began laying the foundation for a democratic organization.

Semco has long since abandoned its engineering activities. The company now develops software, is building a hotel and ecological resort and is involved with hospital and airport projects. Semler himself can’t even list all his company’s activities; he leaves that to his employees. Semco now has 3,000 staffers (with very little turnover) and is growing 20 to 30 percent a year, with annual sales of $212 million U.S. [190 million euros] in 2003.

Semco’s radical policies do have a downside. Demand from outsiders wanting to visit its offices is so heavy that employees have complained of feeling like exotic attractions at a zoo. But that seems a small price to pay for such runaway success. Semler has written two international bestsellers about his unusual management method and has taught at renowned business schools, including Massachusetts Institute of Technology and Harvard in the U.S. And he spends two months a year doing whatever he feels like doing.

Last March, while vacationing with his family in Switzerland, he agreed to meet me in a hotel bar before hitting the slopes, to discuss his groundbreaking management ideas. For a corporate executive, he seemed unusually cheerful and relaxed. Semler told me he had all the time in the world—confessing that he hadn’t worn a watch in years, and that suited him just fine.


Why are so few companies in the world run like Semco?
Ricardo Semler: “Because managers are afraid to lose power and control.”


What can managers do differently?
“In order to do things differently, you have to relearn how to think and have the courage to let go. Managers can learn to have more faith in their employees. That’s difficult in an environment where nearly everything is based on mistrust and control. But it’s not human nature to question who you should send which email to and whose permission you should ask. Absurd! If people behave like animals in a cage, I don’t think it’s because of the people but the cage. This faulty conditioning starts at school. That’s the foundation of conformity and submission to silly rules. Small start-ups often begin in an atmosphere of excitement in someone’s garage, but as soon as they grow, all the pleasure disappears with organization. Anyone with a little talent who can think won’t work for that kind of company, right?”

Doesn’t a major corporation with thousands of employees require a different style of management than a company with 10 staff members?
“Why? We were a small company and now we have 3,000 employees. Nothing has changed in the way we work.

“I often hear that my management style only works in small unlisted companies and probably only in Brazil. That’s a typical argument to rationalize not changing yourself. And it’s not easy. A democratic organization isn’t something you decide on and arrange from one day to the next. We’ve been doing this for a quarter century and are still learning every day. It’s a lengthy process because people’s conditioning is very strong.”

How can an organization become more democratic?
“By questioning all kinds of things. For example, we examined how much time our employees spend sitting in traffic. We figured out that they spend a million hours a year getting to and from work. We wanted to cut that down, which means you have to take drastic measures. We decided to close down our head office and start working in small units. In the 21st century, it makes no sense to get people to come to your head office from all over the country—because even if they physically all get together, they’ll still send an email to a colleague sitting two metres away.

“Added to this, if you wake up in a bad mood on Monday morning, you don’t have to come to work. We don’t even want you to come because you simply don’t feel like it and will therefore not make a contribution. We want employees who are ready and willing to work. If that means they only come twice a week, that’s okay. It’s about results.”

It’s striking that your books never mention the word “leader.”
“Leadership is way overrated. In fact I don’t call the courses I teach at the Massachusetts Institute of Technology “leadership courses.” I think the idea is outdated that leadership is only relegated to a few and that it can be planned, structured and developed.”

What’s wrong with cultivating leaders?
“The whole idea of leaders implies that only a few are capable of pointing us in the right direction. I’m more interested in the structures or the architecture of organizations that enable the company to survive in the future, independent of the leaders.

“An important facet of leadership is succession. Succession of managers is often arranged in a dramatic and hectic way. Take Louis Gerstner, who was taken on as an outsider at IBM, where there are thousands of people with management or business-economics degrees. Was there truly no one in the company capable of taking the lead? That’s pretty weak.”

But an outsider could have a more objective view of the company?
“Maybe. But in saying that you’re actually implying that a company can’t innovate or change without hiring outsiders. That’s a scary thought. I would consider it disappointing if an organization can’t produce any leadership talent capable of looking at the company objectively. Take [former General Electric CEO] Jack Welch. When someone puts such a strong mark on a company, as Welch did, it’s often difficult for his successor. Many strong leaders have left weak organizations in their wake. There’s a good reason why many companies—including General Electric—need major reorganizations right after those strong leaders leave.”

Have you arranged your own succession?
“Oh, I’ve been working on it for some 15 years. Sixty percent of the business is now comprised of initiatives I have absolutely nothing to do with. The company is doing very well without me. That was also the case when I had a car accident last year and spent a couple of months in intensive care. And a couple of weeks each year I’m travelling and not reachable. Everything runs smoothly.”

How do you develop managers at Semco? Do you send them to business schools?
“We never send anyone anywhere. Everyone is responsible for their own career and training. All the employees have a budget to do with as they see fit. We don’t say a word about the choice of courses. We’ve never had a shortage of people interested in taking on management duties, coordinating or guiding others. In our system, managers are anonymously evaluated every six months by their subordinates. If they don’t measure up, they’re no longer allowed to fulfill a leadership role. It’s as simple as that. At our company, you’re a manager as long as your staff approves.”

Do you see it as your mission to inspire entrepreneurs and managers?
“Not at all. I don’t see my methods as a gift to humanity. I don’t do it to teach others; I do it for myself. I simply wanted to create an organization where I wanted to work myself. It’s actually quite egotistical.”

Taken with kind permission from the Dutch book De essentie van leiderschap (“The essence of leadership”) by Dominique Haijtema (Business-Contact, ISBN 9047001826), a collection of interviews with Madeleine Albright, Deepak Chopra, Jack Welch and Muhammad Yunus, among others. Most of the interviews were previously published in the Dutch business magazine Management Team. Haijtema is a journalist with the Dutch business daily Het Financieele Dagblad

Entrepreneur of the year
Ricardo Semler, born in 1959 in São Paulo, became the director of Semco—his father’s company—in 1982. He helped take it from an ailing industrial enterprise with annual sales of $4 million U.S. [2.3 million euros] to a dynamic, fast-growing company active in numerous sectors, from air coolers to consultancy, with annual sales of $212 million U.S. [190 million euros] in 2003. Moreover, Semco is enjoys a reputation worldwide as the example of a “democratic organization” (www.semco.com.br).

In 1990 and 1992, Semler was named Brazilian businessman of the year. His first book, published in 1993, was Maverick: The Success Story Behind the World’s Most Unusual Workplace; ten years later, he published The Seven Day Weekend: Changing the Way Work Works. In 2003, he founded Lumiar, a democratic school in São Paulo, where children between the ages of 2 and 10 are encouraged to learn whatever they consider interesting (www.lumiar.org.br).

Ricardo Semler’s tips for democratic management
• Do away with bureaucracy, which creates a sense of false security.
• Let employees determine everything themselves: their salaries, their working hours, their managers.
• Let go of control to stimulate creativity.
• Strip away special treatment for managers—no parking space or secretary, not even their own desk.
• Continually question whether what appears to be self-evident is actually good for the company.
• Regularly take a break from work when you are unreachable for a period of time.
• Read classic literature instead of management books.
• Remember that leadership has nothing to do with hierarchy, because everyone can develop leadership skills.